Lilly Farias
As horas se atropelam, os dias se atropelam e também as palavras. Me perco nos tropeços diários de uma existência nada além de cotidiana. Durmo, acordo, me olho no espelho... e é sempre a mesma pessoa. Leio, procuro e busco ser algo que eu nunca saberei que sou.
Agora o que eu quero realmente é parafrasear o Cazuza. Então, lá vai: "O nosso amor a gente inventa pra se distrair e quando acaba a gente pensa que ele nunca existiu".
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