Aqui estou eu, na beira do pantanal. Acordo e vejo uma serra coberta por árvores retorcidas. Retorcido destino! Eu sou o cerrado.
Sem rumo, vou caminhando pelas estradas de pó. A estrada poeirenta da minha jornada me envelheceu.
Vina, grande poeta, sinto sua falta!
Sem rumo, vou caminhando pelas estradas de pó. A estrada poeirenta da minha jornada me envelheceu.
Vina, grande poeta, sinto sua falta!
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